São Paulo é a cidade
onde se bebe cerveja belga
em botequim descolado
Calderetas e taças ostentam logos
nas mesas espraiadas pelo
Brooklin, Campo Belo e Moema
No alívio das sex-tas-feiras
cindidas entre stress e esperança
sobram mulheres no salão
sábado, 16 de agosto de 2008
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11 comentários:
Confessa, Octávio: esse poema está bem regado com uma boa cerveja ou com boas doses de Red Label.
Parabéns, ficou ótimo!
Bingo, véio!
Norteña (autêntica rusticidade pampeira), Baden Baden Red Ale (uma chance à cerveja de Campos em atenção ao charme da garconete, mas nem assim, mermão, a montanhesa é uma bosta, perdoe, mas onde jã se viu Ale adocicada? aaargh, Baden Baden nunca mais),uma Leffe (a belga do poema)e saideira, depois da conta fechada, uma HB ou HP, hic, alemã, autêntica - aí até uma toupeira compõe.
Abração.
e nesses bares
eu danço
eu danço
eu danço
adorei!
Ôobrigadoô Júlio,
(mas jã mudou, sabe, entre a primeira versão que o Pête leu e essa. A coisa entra aqui e muda, muda, muda, que nem vc nos bares rs rs rs )
Abração,
Essa paulicéia de cometários e respostas já virou meu coração pantaneiro, que se encontra pelas vias que esta cidade leva e traz, e não se perde...
Acho que foram os Malbecs argentinos na casa de um músico que conheci ontem...
E dá-lhe Oswald de Andrade !
Abraços ao meu DeputÀvio ! (essa é do Júlio)
Sady
Grande Sady, nosso pantaneiro.
Abraço,
Octavio,
MARAVILHOSO!
Eu sou uma mulher que sobrou no salão.
Bebo Hoegaarden no Vaca Véia.
Bjs
Dê
Dê,
maravilhoso é bondade sua, mas muito obrigado.
Hoegaarden? Holandesa ou sul-africana bôer? Vaca véia? Lapa?
E se vc, assim tão, sobra, eu, então, soçobro.
Bj
Oi, Octávio,
Eu amo cerveja. A sua está ótima! Pena que a lei-seca cortou profundamente meu barato.
Bjs
Olá! Mas, você é o meu amigo com quem não me encontro há décadas? Tomara que seja! E, se não for, valeu pela potencial futura nova amizade sincera! Um forte e fraternal abraço, meu amigo Octavio!
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